Contrariando todas as expectativas, o FC Porto superiorizou-se à concorrência, arrebatando para a sala de troféus azul-e-branca a décima primeira Taça de Portugal em Basquetebol, numa Final a 8 disputada numa lógica de eliminação directa. Paços de Ferreira acolheu um fim-de-semana frenético, culminando com o coroar dos Dragões perante uma plateia totalmente colorida em azul profundo.
A festa foi Nortenha, com o capitão Paulo Cunha levantando o troféu. Crédito da imagem para o Portal dos Dragões.
Jogando praticamente em casa, o FC Porto demonstrou qualidade que muitos lhe desmereciam, dominando autoritariamente todas os adversários que se lhe entrepuseram na marcha rumo à glória. Apostando numa formação balanceada entre jogadores portugueses e norte-americanos, os campeões em título não tiveram a menor dificuldade em suplantar o Ginásio do Sul por um diferencial de dezanove pontos, gerindo o esforço para a partida do dia seguinte frente ao Lusitânia dos Açores. Os insulares, apontados como favoritos, nunca senão no final do terceiro periodo representaram ameaça ao FC Porto, que desde o apito inicial comandou as operações, servindo-se do crescendo de produção do pequeno base TJ Sorrentine e do temível acerto de Cunha e Marçal para desmoralizar os homens de Angra, que acabaram por naturalmente sucumbir, concedendo o resultado final de 82 - 73.
O derradeiro adversário seria o Belenenses, que eliminara o Barreirense, carrasco do Benfica. Nunca os lisboetas ameaçaram a supremacia Portista, que pautou a seu bel-prazer o ritmo do encontro, salvaguardando-se sempre de quaisquer aproximações do opositor. Sorrentine esteve novamente em destaque, sagrando-se o melhor marcador da final, com dezanove pontos, secundado por Marçal, temível triplista ao longo de todo o fim-de-semana, com dezoito.
Feitas as contas, o placard de 86 - 77 serviu integralmente às pretensões azuis-e-brancas, permitindo-lhes ostentar um troféu que, se espera, injectará a moral necessária para que a turma de Alberto Babo se assuma como um dos maiores pretendentes à conquista da Liga UZO, cujos play-offs se aproximam inexoravelmente.
O derradeiro adversário seria o Belenenses, que eliminara o Barreirense, carrasco do Benfica. Nunca os lisboetas ameaçaram a supremacia Portista, que pautou a seu bel-prazer o ritmo do encontro, salvaguardando-se sempre de quaisquer aproximações do opositor. Sorrentine esteve novamente em destaque, sagrando-se o melhor marcador da final, com dezanove pontos, secundado por Marçal, temível triplista ao longo de todo o fim-de-semana, com dezoito.
Feitas as contas, o placard de 86 - 77 serviu integralmente às pretensões azuis-e-brancas, permitindo-lhes ostentar um troféu que, se espera, injectará a moral necessária para que a turma de Alberto Babo se assuma como um dos maiores pretendentes à conquista da Liga UZO, cujos play-offs se aproximam inexoravelmente.
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